Depois de tantas derrotas, eis que as vitórias e os empates chegaram. Sampaio respira.


O caminho do Sampaio após o empate com o Bragantino no Castelão, por 0 x 0, foi torturoso. O primeiro ponto conquistado no campeonato não foi acompanhado de gol marcado. Nosso ataque ainda tava deficiente. E nossa defesa não demorou muito. O adversário é que tinha um ataque ruim.

Primeiro veio a derrota para o Ceará em casa. 3 x 2 para o Vozão. Depois levamos uma virada em Maceió para o CRB. 2 x 1 para os alagoanos. E eis que na oitava rodada, fomos ao céu. Vitória sobre o Criciúma. 1 x 0 em casa. Que euforia. Na sequencia, derrota para o Vila Nova em Goiânia. 1 x 0 para os goianos. E empate com o Brasil de Pelotas no Castelão. 1 x 1. No jogo seguinte, novo empate. 0 x 0 contra o Luverdense, em Lucas do Rio Verde - MT.

Quando parecia haver um ritmo de recuperação (de certa forma as derrotas diminuíram) e quando nos encaminhavamos para mais um empate fora de casa, levamos um gol aos 42 minutos do segundo tempo. Derrota para Oeste em Barueri - SP.

Nessa terça, 28/06, vespera de São Pedro, o Sampaio recebe o Tupi no Castelão. Depois de abrir o placar aos 20 minutos do primeiro tempo, a Bolívia sofreu o empate aos 43 minutos. Na segunda etapa, o Sampaio voltou melhor. Aos 22 minutos, Pimentinha pois o Tubarão na frente do placar novamente. 2 x 1. E aos 33, Luís Otávio marcou o terceiro para a Bolívia Querida. Vitória maiúscula diante dos mineiros de Juiz de Fora. O Sampaio segue na lanterna da série B. Agora com 9 pontos. Assim como o Tupi, vice-lanterna (tem melhor saldo de gols).

Esse jogo entre desesperados foi o esquenta para o clássico regional contra o Paysandu. O time de Belém do Pará é o vizinho mais próximo (e mais chato) do Sampaio Corrêa. São os dois principais clubes de estados que, embora em regiões diferentes, estão intimamente ligados, culturalmente, historicamente e esportivamente.

Sampaio e Paysandu se enfrentam na sexta, dia 01/07 no Castelão em São Luís.

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