Façamos a principio uma consideração a respeito da frágil condição humana que se manifesta em todo dito ser humano, e que não o faz mais fraco nem mais impotente em relação aos outros homens, mas o torna igual e dependente da força que vem de Deus. De maneira que nela encontramos força pois "tudo podemos naquele que nos fortalece.
É do alto que vem a força que nos impulsiona na missão de semear boa semente, de transmitir boa nova, de abrir olhos, romper correntes, enfim, libertar os que estão sob o julgo pesado, que carregam fardos insuportáveis, a quem certa vez Cristo compadecido lhes falou "vinde a mim todos vós que estais sedentos eu vos aliviarei"
De certa forma, os membros da Geração PHN de Curionópolis, em algum momento de suas caminhada sentiram pesar sobre si o fardo, mas amparados por Cristo que nunca os abandonou, sentiram - se aliviados. Merecido alívio, pois Deus, embora tivesse toda autoridade e poder, de então obrigá - los a deixar suas casas, famílias, vidas, preferiu convidá - los humildemente para este missão, e eles, com todo lovre arbítrio possível para recusarem tal convite, decidiram aceitar, disseram sim. Este ato para muitos é loucura! Tolice! Mas para os que conhecem a verdade, isto chama - se vocação.
E assim como o vento, que hora faz a bandeira tremular para direita ou para esquerda, e as vezes sopra do norte, do sul, do leste e do oeste, os nosso amigos que participam da Geração PHN, em suas condições humanas, também não agradarão a todos, pois da mesma forma que os demais humanos, são formados, compostos, dotados de virtudes, preceitos, sonhos e fraquezas. E semelhantes ao vento podem refrescar os rostos cansados do calorento sol Amazônico, alegrando tais corpos, mas também podem espalhar as folhas que o outono trouxe ao chão.
Por fim, guiados pelo Espírito Santo, eles continuam como o vento "não sabem de onde vem e nem para onde vão" pois nascera, do Espírito. Continuarão soprando, pois o vento sopra em "qualquer lugar". Nossos componentes são ventos que vem e que vão, e não podemos mais nada a não ser, agradecer, apreciar, aproveitar, e nestes tempos em que estamos um tanto distantes, precisamos manter contato. Aos que por qualquer motivo, estejam em desavença, nos resta pedir e rezar para que vivam tempos de paz. Que estes não sejam ventos tempestuosos, e sim, brisa leve, como o Espírito Santo. Estes ventos movem caravelas que já estão em alto mar e não podem retornar ao porto, esses ventos que vem e que vão, não estão sob o nosso julgo nem comando;são ventos oprados por Deus.
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